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    Cinema

    Tubarão – 1975 (Resenha)

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda16 de julho de 2015
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    Tubarão ou “Jaws” (Mandíbulas), é um filme estadunidense lançado no ano de 1975 e dirigido pelo célebre Steven Spielberg. Um longa que marcou época por diversos motivos: ele é um ícone do suspense e do terror desde o seu lançamento por trabalhar com esses temas nos mares de uma forma completamente inovadora; possui uma trilha sonora fascinante e que conduz o espectador durante a história e por fim, contou com uma extraordinária produção para que tudo saísse do jeito que Spielberg gostaria.

    Hoje em dia, quem assiste Tubarão chega a dar risadas dos efeitos e da produção, porém, devemos pensar que tudo aquilo foi realizado nos anos 70, quando a tecnologia era completamente precária e limitada, ou seja, o diretor e sua produção conseguiram fazer milagre para que tudo ficasse do jeito que ficou e digo mais, nada vai ser tão assustador quanto assistir ao filme nas telonas de cinema daquela época onde o cinema conseguia transportar o seu público para outra realidade, coisa que hoje em dia está cada vez mais difícil, ainda que tenhamos as ferramentas disponíveis como 3D e 4D. Os tempos mudaram, e mudaram bastante.

    Só para complementar, quero citar um dos primeiros filmes projetados para o público chamado “A Chegada do Trem na Estação” de 1895 que mostra pura e simplesmente um trem que trazia os operários para as fábricas. Quando o público estava em frente a essa projeção, muitos saíram correndo de medo achando que o trem estava ali e iria sair das telas atropelando todo mundo. É essa a realidade básica do cinema, e hoje em dia não existe mais, por isso que quem assiste Tubarão nos tempos atuais dá risada e acha uma droga – infelizmente.

    Bom, deixando isso de lado, Tubarão conta a história de uma pequena ilha “Amity Island”. Esse é um lugar turístico que “se alimenta” dos dólares de seus visitantes nas temporadas. Infelizmente, um caos está prestes a começar: uma menina que nada tranquilamente no mar é puxada para baixo e grita desesperadamente, por mais que isso não vá adiantar em nada. Tudo leva a se acreditar que existe um tubarão no local, mas o prefeito Vaughn (Murray Hamilton) não quer assustar os turistas e evita as ordens do chefe de polícia Brody (Roy Scheider) para que fechem as praias.

    Enquanto uma reunião acontece com o intuito de decidir o que será feito, outro protagonista do filme Quint (Robert Shaw) entra com toda a sua pose de durão e afirma que sabe o que está acontecendo. Ele conseguirá resolver a situação capturando esse tubarão, mas para que isso aconteça, a prefeitura deve pagar a ele uma quantia muito alta em dinheiro pois “sua vida não vale apenas 3.000 dólares”.

    Agora entramos na segunda e decisiva metade do filme, a qual se passa inteiramente no meio do oceano numa busca incansável pelo terror dos mares. Quint, Brody e o terceiro personagem-chave Hooper (Richard Dreyfuss), um oceanógrafo entram na “Orca” (o barco de Quint) e vão atrás do tubarão que está causando horror na pequena ilha. Aqui acontece diversas cenas marcantes do filme, como aquela em que os três começam a cantar:

    Show me the way to go home
    I’m tired and I want to go to bed
    I had a little drink about an hour ago
    And it’s gone right to my head
    Everywhere I roam
    Over land or sea or foam
    You can always hear me singing this song
    Show me the way to go home.

    Enfim, de história o filme não chega a encantar, mas o que mais fascina, como eu já disse, é toda a produção por trás que conseguiu montar tudo aquilo, além da linguagem que também chama a atenção, sua coloração azul é impagável igualmente como a trilha sonora que te avisa quanto está tudo bem ou quando está tudo mal. É o conjunto da obra que fez Tubarão ser um dos maiores sucessos de bilheteria daquela época.

    “Tubarão” foi lançado em 1975, tornando-se rapidamente – como já dito – uma das maiores bilheterias até aquele momento. Os grandes estúdios de Hollywood, haviam evitado o “verão” nos cinemas, agora identificou-o como uma verdadeira chave, e o filme inspirou centenas de suspenses com essa temática. Para Spielberg, o filme foi a sua alavanca de lançamento para uma carreira como um dos diretores mais extraordinários da história do cinema moderno.

    E você, o que acha desse filme?

    8.1 Bom

    Tubarão é um filme que ganha na trilha sonora e na sua marcante coloração azul. Não podemos deixar de lado a ótima produção por trás de tudo.

    • IMDb 8.1
    • Elenco 7
    • Roteiro 8
    • Fotografia 8.5
    • Trilha Sonora 9
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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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