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    A História do Cinema

    Expressionismo Alemão

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda12 de abril de 2018
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    O Gabinete do Dr. Caligari (1920) Direção: Robert Wiene
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    Movimentos Cinematográficos – Expressionismo Alemão

    O cinema, assim como todas as artes, possui movimentos e gêneros. Muitas dessas divisões foram (e ainda são) bastante impactadas pelo contexto histórico em que estão inseridas e, um dos primeiros – e principais – períodos cinematográficos ficou imortalizado como “Expressionismo Alemão”. Este, mais do que qualquer um, foi extremamente influenciado pelo momento histórico e político em que seu país de origem – a Alemanha – se encontrava, afinal, estamos falando do final da Primeira Guerra mundial.

    Na linha do tempo, nos encontramos em 1920. O cinema ainda é mudo e um dos principais elementos dos filmes expressionistas alemães é a dramaticidade das cenas, os cenários são sombrios e possuem uma arquitetura bastante surreal, com alto uso de sombras para dar uma certa melancolia. Tudo isso resultando em excepcionais obras de arte, verdadeiros clássicos.

    Expressionismo Alemão Nosferatu 1922
    Nosferatu (1922) Direção: F. W. Murnau

    Um dos motivos do uso dessas técnicas para deixar um clima obscuro nos filmes foi para mostrar como a Alemanha estava com a derrota na Primeira Guerra Mundial: apática e esmaecida. Era como um retrato do sofrimento e do terror.

    Entre os principais realizadores desse movimento, estão Robert Wiene com O Gabinete do Dr. Caligari (1920), Friedrich Murnau com os eternos clássicos Nosferatu (1922), Fantasma (1922) e Fausto (1926) e Fritz Lang com seu futurista Metrópolis (1927) e M, O Vampiro de Dusseldorf (1931).

    Expressionismo Alemão - O Gabinete do Dr. Caligari (1920) Direção: Robert Wiene
    O Gabinete do Dr. Caligari (1920) Direção: Robert Wiene

    Vale lembrar, aos interessados, que o chamado “Expressionismo” passou por outras artes antes de chegar no cinema. Na pintura, temos um exemplar extremamente marcante com Edvard Munch e sua obra “O grito”, de 1893. Já na literatura, podemos perceber traços da ideologia expressionista em obras de Franz Kafka, como em “A Metamorfose” de 1915, por exemplo.

    O nazismo, infelizmente, deu fim as obras Expressionistas juntamente com o movimento cinematográfico Expressionista Alemão. Pois, para eles, era uma arte decadente, que mostrava um país fraco e sem postura, ou seja, essas obras estavam denegrindo a imagem imponente da Alemanha. Para o azar dessas pessoas, os filmes e pinturas continuam vivos até hoje e a cada dia ganham mais valor e prestígio.

    Para aprender mais sobre o Expressionismo Alemão, veja a nossa lista dos 38 principais filmes desse movimento.

    Leia também: 38 filmes do Expressionismo Alemão para se aprofundar no movimento

    Assista nosso vídeo sobre o Expressionismo Alemão:

    Referência Bibliográfica: Livro Tudo Sobre Cinema, de Philip Kemp, lançado no Brasil pela editora Sextante.

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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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