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    Início»Cinema»Perdido em Marte – 2015 (Resenha)
    Cinema

    Perdido em Marte – 2015 (Resenha)

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda25 de janeiro de 2016
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    Se pensarmos nas últimas produções de Ridley Scott, talvez fiquemos com receio de assistir Perdido em Marte, mas aí você lembra de Alien, o Oitavo Passageiro (1979) e, principalmente Blade Runner, o Caçador de Andróides (1982), respira fundo e assiste torcendo para não se decepcionar. Não é que deu certo? Lançado em 2015 e concorrendo em 7 categorias do Oscar 2016 (Melhor filme, Melhor ator, Melhor roteiro adaptado, Melhor design de produção, Melhores efeitos visuais, Melhor edição de som e Melhor mixagem de som) Perdido em Marte é divertido e não cansa.

    É indiscutível, a produção do filme é magnífica e de encher os olhos. Além disso, Matt Damon leva o filme sozinho com uma atuação fantástica e digna de Oscar, mas para o azar dele, a concorrência está pesada esse ano. Por outro lado, ele deve comemorar, afinal, já levou o prêmio de “Melhor ator de comédia ou musical” no Globo de Ouro 2016.

    Baseado no romance com o mesmo nome do escritor Andy Weir, o longa já começa no Planeta Vermelho, onde uma equipe de astronautas norte-americanos, chefiada por Melissa Lewis (Jessica Chastain), realiza um trabalho de campo. Até que uma tempestade repentina interrompe as pesquisas e eles precisam voltar imediatamente para a base.

    Atingido por uma antena, o botânico Mark Watney (Matt Damon) é dado como morto e deixado para trás. Porém, sobrevive. É aqui que a essência do filme começa pois, num intervalo de 4 anos, Mark precisa se manter alimentado e saudável, pois é o tempo necessário para a equipe conseguir chegar novamente até Marte.

    Por mais ficcional que tudo isso possa parecer, o roteiro de Drew Goddard faz com que tudo fique o mais realista possível. Deixo de lado os aspectos científicos, afinal, o que está sendo estudado aqui é um filme e o como ele conta uma história (se eu quisesse algo cientificamente perfeito, eu estaria assistindo documentários espaciais comandados e escritos por CIENTISTAS).

    Agora você pode se perguntar… “mas por que Matt Damon levou o prêmio de melhor ator de comédia ou musical?” Pois é, eu também me pergunto isso até hoje. Acontece que o filme por mais dramático que possa parecer, leva uma pitada de comédia e aqui, mais uma vez, ressalto a importância da bela atuação do ator.

    Se você já assistiu Gravidade(2013) e/ou Interestelar (2014), pode ser que estranhe a natureza de Perdido em Marte. Eu digo isso porque fui assistir ao filme com uma ideia muito diferente do que ele realmente é, achei que fosse ver algo como os dois filmes citados, mas não, é totalmente diferente e essa surpresa é boa e igualmente interessante.

    A fotografia do filme é bela, mas não se compara aos 70mm de Os Oito Odiados, ao deserto de Mad Max e nem ao azulado de O Regresso. Mas os efeitos visuais, esses sim merecem créditos. A ambientação do filme é muito bem feita e sucessão de imagens é incrível.

    Posso concluir que Scott voltou com peso em 2015 para escrever, novamente, o seu nome na sétima arte. E você, o que achou do filme? Deixe nos comentários suas impressões dessa obra.

    8.4 Bom

    O roteiro de Drew Goddard consegue passar a essência da história de Andy Weir para as telas do cinema de uma forma respeitosa. A mistura do roteiro, da atuação de Damon, dos efeitos visuais e dos diálogos, dão a forma de um filme que merece ser assistido.

    • IMDb 8.1
    • Roteiro 8
    • Elenco 9
    • Fotografia 9
    • Trilha Sonora 8
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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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