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    Canto dos Clássicos
    Início»Cinema»Arquitetura no cinema – O iluminado
    Cinema

    Arquitetura no cinema – O iluminado

    Gabriela DreschPor Gabriela Dresch1 de março de 2015
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    Sim, mais um post com um filme de ninguém mais, ninguém menos que Stanley Kubrick, e se reclamarem vai ter mais, vai ter de qualquer jeito, mas brincadeiras a parte. O escolhido da vez é “O iluminado“.

    Kubrick é Kubrick, “O iluminado” é “O iluminado”, mas de qualquer jeito aí vai uma sinopse do filme: Durante o inverno, Jack Torrance (Jack Nicholson) é contratado para ficar como vigia em um hotel no Colorado e vai para lá com a mulher Wendy Torrance (Shelley Duvall) e seu filho Danny Torrance (Danny Lloyd). Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios e ele vai se tornado cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado, que também foram causados pelo isolamento excessivo.

    Pra quem já assistiu ao “Room 237“, documentário de Rodney Ascher, sabe que qualquer sinopse não é o suficiente para demostrar tamanha genialidade. O documentário mostra que na verdade a arquitetura do Overlook Hotel, onde se passa a história, é uma arquitetura impossível espacialmente falando, compara takes e mostra que há portas que não fecha cômodo nenhum, detalha quartos e janelas que não existem, e analisa a estranha dimensão do labirinto exterior. Mas deixando toda essa análise feita por Ascher de lado, vamos analisar o hotel como se fosse possível arquitetonicamente.

    Diferente do que lemos por aí, o hotel usando para as filmagens não foi o “The Stanley Hotel“, ele foi apenas uma inspiração, o verdadeiro hotel usando nas filmagens externas foi o Hotel Timberline Lodge, em Oregon, Estados Unidos. Ele é uma construção no estilo neocolonial, algumas características desse segmento da arquitetura são portas dianteiras elaboradas, muitas vezes com frontões decorativos, janelas laterais e simétricas que ladeiam a entrada da frente, muitas vezes em pares ou trios.

    Já as cenas internas do hotel teriam sido gravadas em um estúdio na Inglaterra, o Elstree Studios. Pra mim isso esclarece o porque de algumas portas não fecharem em cômodo nenhum, Kubrick teve toda a liberdade para montar cada cenário interno e dessa maneira pode ter, ainda mais, liberdade para montar suas cenas exatamente como as queria.

     “Só trabalho sem diversão faz de Jack um bobão.”

    Essa foi a análise arquitetônica de “O iluminado”, espero que tenham gostado.

    Já sabem né? Qualquer crítica, sugestão, comenta ali embaixo.

    Até a próxima.

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    Gabriela Dresch
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    Aquariana, quase arquiteta e urbanista. Apaixonada por comida e pela junção da arquitetura com a sétima arte. Acredita que as pessoas andam devagar demais e que uma vida bem vivida é uma vida na qual você conhece diversos lugares diferentes, seja pessoalmente ou por meio de filmes e livros.

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