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    Canto dos Clássicos
    Início»Cinema»10 filmes influenciados pela filosofia de Albert Camus que você precisa assistir
    Cinema

    10 filmes influenciados pela filosofia de Albert Camus que você precisa assistir

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda22 de junho de 20161 comentário
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    Albert Camus é um dos grandes pensadores da humanidade. Reconhecido como escritor, romancista, dramaturgo e, claro, filósofo, o argelino deixou um legado muito importante para nós. A pobreza, a morte, a guerra e a miséria são temas centrais de seu trabalho, afinal, sua vida foi cercada por essas tristezas. Perdeu o seu pai quando era ainda um bebê e teve uma infância miserável. Mesmo com tudo isso, Camus encontrou um refúgio e uma esperança de felicidade dentro da natureza ainda criança, essa situação é narrada com firmeza em O Avesso e o Direito.

    Mas mais importante que isso, dentro de sua obra, podemos encontrar a questão do “absurdo”. No livro O Mito de Sísifo, o escritor nos apresenta a sua filosofia do absurdo, um homem em busca de sentido num mundo inteligível. Pensando nessa temática, montamos uma lista que trata bem o tema citado.

    “O absurdo é a razão lúcida que constata os seus limites.” – Albert Camus

    A Idade do Ouro (1930) | Luis Buñuel

    A Idade do OuroUm verdadeiro ícone do surrealismo dentro do cinema. Primeiro longa-metragem do diretor Luis Buñuel, essa obra surrealista tenta passar o desconforto e o espanto com imagens cruas de morte, espancamento, fetichismo e, no final, um epílogo com um conto do Marquês de Sade.

    Sangue de Um Poeta (1930) | Jean Cocteau

    Sangue de Um PoetaUm artista sem nome é transportado através de um espelho para outra dimensão, onde ele viaja através de diversos cenários bizarros. História contada em quatro episódios.

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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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    1 comentário

    1. Jane Chiesse Zandonade on 22 de junho de 2016 19:44

      Em Asas do Desejo: os anjos não confortam almas APÓS a morte. Confortam VIVOS em sua solidão e desespero.

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