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    Donkey Kong Country – 1994 (Review)

    Amauri SalvadorPor Amauri Salvador10 de setembro de 20151 comentário
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    Overall

    Donkey Kong Country é um jogo desenvolvido pela Rare e publicado pela Nintendo em 1994 para o console Super Nintendo. Faz parte do gênero Action/Platform e teve dois sucessores: “Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest”e “Donkey Kong Country 3: Dixie Kong’s Double Trouble!”.

    Storyline

    O plot de DKC é o seguinte: o rei malvado King K. Rool roubou todo o estoque (tesouro) de bananas do Donkey Kong e cabe a ele e Diddy Kong recuperarem tudo de volta. Os dois ainda contam com a ajuda de Cranky Kong, Funky Kong e Candy Kong que aparecem em todos os mapas após você vencer alguns estágios.

    dkcGameplay

    O game possui modalidade para 1 ou 2 players e você pode escolher jogar com Donkey Kong ou com seu sobrinho Diddy Kong desde que ambos estejam na tela. A jogabilidade é fantástica. Os controles são tão bons que a galera o compara com o mais recente game da franquia: Donkey Kong Tropical Freeze, pro Wii U. Particularmente, eu acho o sistema muito eficiente, com o necessário para um jogo de plataforma: correr, pular e rolar. Tudo flui certinho, sem delays e você pode rushar todas as fazes se conseguir. A dificuldade das fases vai aumentando ao passo que você avança pelos mundos.

    Algumas são realmente desafiadoras como a Blackout Basement, do mundo Kremkrock Industries em que as luzes do estágio ficam piscando e você tem que jogar algumas partes às cegas. Outra bem chatinha era a Ice Age Alley, do Gorilla Glacier: um mapa de gelo com baixa visibilidade por conta da nevasca em que você tem que ficar pulando de corda em corda e desviando das fucking abelhas. Eu peno até hoje. Em compensação, os bosses são bem tranquilos. Nenhum é realmente impossível, já que todos possuem movimentos repetitivos e previsíveis. Talvez o próprio King K. Rool ofereça um desafio maior, mas os outros são fáceis.

    Original Sound Track

    A trilha sonora foi composta por David Wise, Eveline Fischer e Robin Beanland e é SENSACIONAL. De longe uma das minhas favoritas de tudo o que eu já joguei. Cada estágio tem uma música diferente que mistura sons da natureza, percursão e melodias marcantes . A melhor de todas, na minha opinião, é a Gang-Plank Galleon que toca no último estágio enquanto você enfrenta o rei King K. Rool. O perfil The Greatest Bits, no Spotify, disponibilizou umas versões bem boas da OST de DKC que você pode conferir ao final do post.

    Gráficos e design

    Os gráficos deste jogo são MUITO inovadores para a época. A Rare aplicou uma técnica pioneira que utilizou imagens pré-renderizadas de modelos 3D e as transformou em frames para a animação 2D do console resultando num dos melhores visuais gráficos disponíveis no Super Nintendo. Ou seja, os character-designs, cenários de fundo e todos os outros elementos do jogo ficaram altamente detalhados e com cores vibrantes. Sem dúvidas, uma obra de arte.

    Conclusão

    No geral, Donkey Kong Country é um ótimo jogo, bem divertido, atraente e que, sem dúvidas, está no coração de quase toda a geração oldschool. É uma boa pedida até para quem é mais novo e quer conhecer quais os games alegravam as tardes da galera lá nos anos 90. Embora o criador original dos personagens, Shigeru Miyamoto, não tenha participado da diretação e produção do jogo, a RARE acertou na mão ao produzir esta obra-prima do SNES. Valeu, RARE!

    E você, quais as suas impressões/memórias sobre o game? Quer acrescentar algo a esta review? Só comentar abaixo. =)

    Via | Snes Fans

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    Amauri Salvador
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    Diretamente de Rondônia para o mundo. Fugiu das exatas para a comunicação e já gastou muito tempo em MMO’s pela vida. Felizmente, é um modesto apreciador de música, literatura, cinema e de gente boa. Acredita no clichê de que a existência é um constante aprendizado.

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    1 comentário

    1. Pingback: Donkey Kong Country: o game que explorou todo o poder do Super Nintendo!

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