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    Aladdin – 1993 (Review)

    Amauri SalvadorPor Amauri Salvador10 de setembro de 2015
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    Overall

    O nome completo do jogo é Disney’s Aladdin, produzido pela Capcom e lançado em 1993 para o Super Nintendo – praticamente um ano depois do lançamento do filme de sucesso da Disney. E, falando em Disney, vale mencionar que ela licenciou bons jogos para o SNES além de Aladdin, como Lion King, Duck Tales, Toy Story, Peter Pan, Goof Troop – sensacional – e os vários games do Mickey. Definitivamente a galera do SNES teve ótimas opções na época. Way to go, Disney!

    Storyline

    O jogo segue o plot original do filme – de forma mais simples, obviamente. Jafar, o feiticeiro do capeta, almeja tomar o trono do sultão de Agrabah e, para isto, julga necessário se casar com sua filha, Jasmine, que é totalmente contra a situação. Jasmine foge do palácio, acaba encontrando Aladdin e os dois se apaixonam secretamente. Paralelo a isto, Jafar crê que Aladdin é o único que pode ajuda-lo a recuperar a lâmpada mágica e, assim, tornar-se infinitamente mais poderoso. Só que os planos de Jafar são frustrados quando Aladdin e Abu, seu fiel mascote, invocam o Gênio da Lâmpada, que concede três desejos ao nosso protagonista. Aladdin pretende utilizá-los para conquistar Jasmine, mas primeiro tem que lidar com a ira de Jafar.

    aladdinnGameplay

    Aladdin é um jogo no estilo Action-Plataform e possui jogabilidade tranquila. Na minha opinião, não é tão boa quanto a de Donkey Kong, por exemplo, mas é bem desenvolta. O jogo flui certinho.
    Controlando Aladdin você pode correr, atirar maçãs para atordoar inimigos, utilizar um pedaço de pano para planar e pular na cabeça do pessoal. Porque é assim que resolvemos tretas em plataformers: pulando muito na cabeça dos outros. O macaco Abu aparece em todas as fases, mas não é um personagem jogável, o que faz o jogo ser “só de um”.

    Os estágios são um tanto quanto desafiadores. Em alguns momentos você vai precisar ter um timing bem bom para não acabar caindo em abismos, correntes de lava ou ser atingido por algum inimigo. Provavelmente a fase mais difícil do jogo seja a que Aladdin e Abu têm que fugir da caverna utilizando o Tapete Voador. Cara, que praga difícil. Eu demorava muito para conseguir passar.

    Os chefes de mapa não são difíceis e a forma final do Jafar é, na verdade, muito mais fácil do que o esperado.

    Em suma, Disney’s Aladdin possui fortes elementos de plataforma e é uma boa pedida para quem gosta do gênero.

    Original Sound Track

    A trilha sonora é fiel a utilizada no filme, apenas adaptada ao console. É boa para aguçar a nostalgia de quem assistiu ao desenho quando criança. De qualquer forma, aplicada ao game, cumpre o papel de envolver o jogador no desenrolar da trama.

    Gráficos e design

    Não há nada de inovador nos gráficos de Aladdin, mas você consegue perceber que ele foi bem trabalhado por conta das formas bem arredondas e do visual colorido. Os efeitos também são bem produzidos visto nos ambientes que possuem água, areia e fogo/lava. Há também créditos para os movimentos dos personagens, que são bem fluidos. De novo, nada muito estarrecedor para a época, mas o jogo é bonito.

    Conclusão

    Aladdin é um game bem divertido e o fator nostalgia é forte para mim, pois o joguei bastante quando criança. Definitivamente faz parte da lista dos melhores platformers do SNES. Se você gosta do gênero, pode cair fundo. Seja para relembrar ou, quem sabe, para a primeira jogatina.

    Mas nos contem aí: quem de vocês já jogou esta pérola da Disney? Aliás, já viram os vídeos de speed run do no Youtube/TwitchTV? Tem nego que bate em menos de 20 minutos… É basicamente a destruição de todo meu esforço na infância.

    Via | Snes Fans

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    Amauri Salvador
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    Diretamente de Rondônia para o mundo. Fugiu das exatas para a comunicação e já gastou muito tempo em MMO’s pela vida. Felizmente, é um modesto apreciador de música, literatura, cinema e de gente boa. Acredita no clichê de que a existência é um constante aprendizado.

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