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    Canto dos Clássicos
    Início»Cinema»Arquitetura no Cinema – O Grande Hotel Budapeste
    Cinema

    Arquitetura no Cinema – O Grande Hotel Budapeste

    Gabriela DreschPor Gabriela Dresch24 de fevereiro de 20154 Comentários
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    Com os prêmios de melhor design de produção, figurino, cabelo e maquiagem, e para fechar, melhor trilha sonora, decidi falar dele: O Grande Hotel Budapeste, o filme foi escrito e dirigido por Wes Anderson. Imagino que os fãs de Wes e do Oscar já tenham assistindo ao filme, mas para os que não assistiram aí vai a sinopse dele: The Grand Budapest Hotel conta a história de Gustave H., o concierge de um lendário hotel na Europa e sua amizade com um jovem funcionário que se converte em seu protegido de confiança. A história fala do roubo e a recuperação de uma importante e valiosa pintura renascentista, a batalha pela enorme fortuna de uma família e os levantamentos lentos e repentinos que transformaram a Europa durante a primeira metade do século XX. Tudo marcado  por uma vistoza e um pouco exagerada estética em referente aos anos 30, entre as duas guerras mundiais. Caso queira entender melhor o filme confira a resenha dele aqui.

    Diferente do que muitos pensam “O Grande Hotel Budapeste” não existe na vida real, ele é um hotel fictício criado por Anderson, ele teria tentado encontrar a fachada ideal em diversos hotéis antigos pela Europa, mas a solução foi construir uma maquete que reunisse referências da arquitetura clássica. A maquete teria cerca de 1,5 metros de altura e quase 1 metro de profundidade. Uma fachada maravilhosamente simétrica.

    O hotel que serviu de inspiração para o diretor teria sido o Grand Hotel Pupp, de arquitetura neo-barroca, em Karlovy Vary, República Tcheca.

    As partes internas do hotel teriam sido gravadas em Görlitzer Warenhaus, um edifício clássico no Sudeste da Alemanhã. Este é o filme de Anderson que mais se utilizou o recurso de miniaturas, nem mesmo o trem era um trem de verdade, ele era feito de madeira, papelão, fita adesiva e tinta.

    No filme o hotel teve duas versões, uma mais clássica, como prédios do século 19, e outra pós-guerra, com prédios mais cinzentos e frios.

    Essa foi a análise arquitetônica do vencedor de 4 prêmios do Oscar, O Grande Hotel Budapeste.

    Sugestões, opiniões ou críticas? Deixe seu comentário abaixo.

    Até a próxima!

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    Gabriela Dresch
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    Aquariana, quase arquiteta e urbanista. Apaixonada por comida e pela junção da arquitetura com a sétima arte. Acredita que as pessoas andam devagar demais e que uma vida bem vivida é uma vida na qual você conhece diversos lugares diferentes, seja pessoalmente ou por meio de filmes e livros.

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    4 Comentários

    1. Marcus on 25 de fevereiro de 2015 10:43

      Ótimo diretor e ótimo filme! (e ótima análise)

      Reply
      • Gabriela Dresch on 25 de fevereiro de 2015 11:22

        Muito obrigada Marcus! Para mais análises como essa continue acompanhando o blog.

        Reply
    2. Nicoli Tinti on 27 de fevereiro de 2015 19:51

      Show, Gabi!! Adorei

      Reply
      • Gabriela Dresch on 28 de fevereiro de 2015 01:40

        Obrigada Tinti!!

        Reply
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