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    Canto dos Clássicos
    Início»Cinema»A história dos leões da MGM
    Cinema

    A história dos leões da MGM

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda13 de abril de 2015
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    A MGM, ou se preferir, Metro Goldwyn Mayer, é uma das maiores e mais conhecidas distribuidoras de filmes – e desenhos também. O que poucos conhecem, é a verdadeira história por trás do famoso leão da sua abertura e o seu famoso rugido. Vale lembrar que ela foi produzida na década de 20; portanto, não havia tecnologia adequada para trabalhar com tal atuação a exemplo do que existe hoje.

    A frase, em latim, anexada à logo: “Ars Gratia Artis”, significa Arte pela Arte. O leão – chamado “Leo” – foi inspirado no mascote símbolo da Columbia University. Originalmente, a logo não tinha o ruído, tendo sido adicionado em agosto de 1928.

    Em 1957, o leão mostrado pela MGM, apareceu pela primeira vez no filme A Árvore da Vida, porém, com o passar do tempo, o leão mudou e ao total – até hoje – foram sete. Tirando isso, poucas mudanças foram feitas desde então: em 1982, o rugido do animal foi substituído por um som digitalizado e em 2012 o logo foi adaptado para o 3D, como é mostrado em 007 – Operação Skyfall. Lançado recentemente por um canal do Youtube, o vídeo a seguir faz um sucinto resumo sobre isso, vale a pena dar uma conferida, afinal, repertório nunca é demais.

    https://www.youtube.com/watch?v=fEmnwUcbf1o

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    Lucas Pilatti Miranda
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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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