Albert Camus é um dos grandes pensadores da humanidade. Reconhecido como escritor, romancista, dramaturgo e, claro, filósofo, o argelino deixou um legado muito importante para nós. A pobreza, a morte, a guerra e a miséria são temas centrais de seu trabalho, afinal, sua vida foi cercada por essas tristezas. Perdeu o seu pai quando era ainda um bebê e teve uma infância miserável. Mesmo com tudo isso, Camus encontrou um refúgio e uma esperança de felicidade dentro da natureza ainda criança, essa situação é narrada com firmeza em O Avesso e o Direito.
Mas mais importante que isso, dentro de sua obra, podemos encontrar a questão do “absurdo”. No livro O Mito de Sísifo, o escritor nos apresenta a sua filosofia do absurdo, um homem em busca de sentido num mundo inteligível. Pensando nessa temática, montamos uma lista que trata bem o tema citado.
“O absurdo é a razão lúcida que constata os seus limites.” – Albert Camus
A Idade do Ouro (1930) | Luis Buñuel
Um verdadeiro ícone do surrealismo dentro do cinema. Primeiro longa-metragem do diretor Luis Buñuel, essa obra surrealista tenta passar o desconforto e o espanto com imagens cruas de morte, espancamento, fetichismo e, no final, um epílogo com um conto do Marquês de Sade.
Sangue de Um Poeta (1930) | Jean Cocteau
Um artista sem nome é transportado através de um espelho para outra dimensão, onde ele viaja através de diversos cenários bizarros. História contada em quatro episódios.
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Em Asas do Desejo: os anjos não confortam almas APÓS a morte. Confortam VIVOS em sua solidão e desespero.