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    Cinema

    10 filmes de Jean-Luc Godard que você precisa assistir

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda15 de março de 2018
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    filmes de Jean-Luc Godard
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    Discutido, polêmico, inovador e corajoso. Se pudéssemos resumir o que é Jean-Luc Godard como diretor de cinema, essas seriam as palavras ideais.

    Um dos principais nomes do vanguardista movimento cinematográfico conhecido como “Nouvelle Vague”, Godard revolucionou e foi um dos mais criativos de seu tempo. Ele sempre gostou de trazer a mobilidade nas câmeras para seus filmes, além de provocar os espectadores com uma montagem quebrada e informações contraditórias.

    Não importa de onde você tira as coisas – importa é para onde você as leva.

    – Jean-Luc Godard

    Jean-Luc Godard começou sua carreira em 1952, quando entrou – junto com outros grandes nomes do cinema como Claude Chabrol e François Truffaut – para a edição da conceituada revista francesa (viva até hoje) Cahiers du Cinéma.

    Trouxemos, então, para vocês, 10 filmes essenciais para conhecer o trabalho conceitual e totalmente inovador de Jean-Luc Godard. Prepara a pipoca e boa maratona.

    Conheça os 10 melhores filmes de Jean-Luc Godard na nossa opinião.

    Acossado (1960)

    Homem rouba um carro e mata um policial antes de seguir para Paris. Lá, ele se esconde na casa de uma mulher, que tem o desejo de ser engravidada por ele. Quando ele perde a consciência e comete alguns pequenos delitos, dá também a brecha para os policiais o acharem e darem início a sua perseguição final.

    Uma Mulher É Uma Mulher (1961)

    Ângela é uma stripper que deseja ter um filho com seu marido, Émile, que não aceita sua decisão. Ela, então, procura Alfred, um homem da noite, amigo do casal, que atende seu desejo. O que Angela não sabe é que ele sempre foi apaixonado por ela e este convite desencadeia uma série de confusões.

    Viver a Vida (1962)

    Uma seqüência de doze segmentos desconectados apresenta a trajetória de uma jovem mulher entrando no mundo da prostituição em Paris.

    O Desprezo (1963)

    Paul Javal é um roteirista que vai a Roma para trabalhar em uma adaptação da obra A Odisséia, que contará com a direção do cineasta alemão Fritz Lang. Enquanto decide os últimos detalhes para aceitar o trabalho, sua relação com a esposa, Camille, começa a desabar, em um jogo de paixão, ciúmes e desprezo.

    Bando à Parte (1964)

    Dois rapazes tentam convencer uma garota a furtar quantia em dinheiro guardada no quarto de seu patrão, enquanto um deles vive com ela um pequeno romance. Pequena homenagem de Godard aos filmes de crime estadunidenses.

    O Demônio das Onze Horas (1965)

    Cansado de sua monótona vida burguesa com a esposa, o professor espanhol Ferdinand Griffon foge com Marianne, uma mulher que já fora sua amante no passado. Quando um corpo é encontrado na casa dela, os dois saem em direção ao sul da França em busca de situações que a sociedade, em virtude de seus pré-conceitos e valores, não pode oferecer.

    Alphaville (1965)

    O detetive particular Lemmy Caution é uma espécie de espião americano e chega à cidade futurista de Alphaville, situada em outro planeta. A população do lugar é dominada pelo computador Alpha 60, que aboliu os sentimentos e qualquer tipo de expressão individual. Lemmy tem a missão de encontrar o inventor da máquina, o professor Von Braun, e convencê-lo a destruir sua criação. No entanto, durante a aventura, ele se apaixona por Natacha, filha do diabólico cientista.

    Masculino-Feminino (1966)

    A relação entre dois jovens, um militante e uma cantora, em meio às transformações ideológicas e comportamentais na França dos anos 60, momentos antes de Maio de 68.

    Made in U.S.A. (1966)

    Experimento linguístico e descontínuo de Godard, último filme que ele rodou com sua musa Anna Karina. Paula vai para Atlantic City encontrar-se com o marido, mas descobre que ele foi morto e encarna uma femme fatale para encontrar os assassinos.

    Duas ou Três Coisas Que eu Sei Dela (1967)

    Neste filme, ‘ela’ se refere tanto a Paris, quanto ao personagem de Juliette Janson e a atriz que interpreta ela, Marina Vlady. O filme é uma espécie de documentário dramatizado, ilustrando e externando a vida sem emoção das pessoas na nova Paris dos anos 60, consumida pelos acontecimentos ao redor do mundo.

    E aí, se interessou por Jean-Luc Godard? Comenta aqui embaixo.

    Veja também:

    – 10 filmes de Carl Theodor Dreyer que você precisa assistir
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    Foto do diretor na capa do post realizada por: Philippe René Doumic

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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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