Krzysztof Kieslowski
As experiências cinematográficas criadas pelo cineasta Krzysztof Kieslowski são absurdas e a carga filosófica em seus filmes é clara. A estética presente nas suas obras é outra característica forte, principalmente na trilogia das cores que o diretor realizou em comemoração ao bicentenário da Revolução Francesa. Caso vocês não conheçam ainda as obras desse competente artista, fica aqui a minha sugestão.
“Para mim, o otimismo é dois amantes que andam ao pôr do sol de braços dados. Ou talvez ao nascer do sol – o que agrada a você.” – Krzysztof Kieslowski
A Dupla Vida de Véronique (1991)
Veronika vive na Polônia. Veronique vive em Paris. Elas não se conhecem. Veronika consegue uma vaga em uma escola de música, trabalha duro, mas tem um colapso em sua primeira performance e morre. Neste ponto, a vida de Veronique parece mudar e ela decide não ser mais seguir a carreira musical. Filme vencedor do prêmio de melhor atriz (I. Jacob), prêmio FIPRESCI e prêmio do júri ecumênico no Festival de Cannes.
A Liberdade é Azul (1993)
Julie Vignon (Juliette Binoche) é uma famosa modelo que decide renunciar à vida após a morte do marido e da filha em um acidente de carro. Porém, depois de uma tentativa frustrada de suicídio, Julie encontra uma obra inacabada do marido, um grande músico, e se interessa por ela.
A Fraternidade é Vermelha (1994)
Valentine é uma jovem que acaba descobrindo que um velho juiz aposentado espiona seus vizinhos através de ligações telefônicas. A partir daí os dois começam a se relacionar numa história de redenção, perdão e compaixão.
A Igualdade é Branca (1994)
Karol Karol (Zbigniew Zamachowski) é um homem que acaba de sofrer uma traumática separação. Decidido a se vingar de sua mulher (Julie Delpy), ele volta à Polônia disposto a ganhar muito dinheiro.