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    Cinema

    Os 10 cineastas mais filosóficos da história do cinema e seus principais filmes

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda16 de junho de 2016
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    Akira Kurosawa

    akira kurosawaAkira Kurosawa é um dos principais nomes do cinema japonês de todos os tempos. O cineasta estudou para ser pintor, mas se consagrou na direção de grandes obras da sétima arte. O cinema de Kurosawa é para o Japão o que os filmes de faroeste são para o ocidente, uma espécie de herança cultural deixada para o seu povo em imagens e sons que consagraram o diretor como mestre do gênero.

    “Neste mundo louco, só os loucos são sãos.” – Akira Kurosawa

    Rashomon (1950)

    RashomonJapão, século XI. Durante uma forte tempestade, um lenhador, um sacerdote e um camponês procuram refúgio nas ruínas de pedra do Portão de Rashomon. O sacerdote diz os detalhes de um julgamento que testemunhou, envolvendo o estupro de Masako e o assassinato do marido dela, Takehiro, um samurai. Em flashback é mostrado o julgamento do bandido Tajomaru, onde acontecem quatro testemunhos, inclusive de Takehiro através de um médium. Cada um é uma “verdade”, que entra em conflito com os outros.

    Os Sete Samurais (1954)

    Os Sete SamuraisDurante o Japão feudal do século XVI, um velho samurai chamado Kambei (Takashi Shimura) é contratado para defender uma aldeia indefesa que é constantemente saqueada por bandidos. Contando com a ajuda de outros seis samurais, Kambei treina os moradores para resistirem à um novo ataque, que deve acontecer muito em breve.

    Yojimbo – O Guarda-Costas (1961)

    Yojimbo O Guarda CostasUm samurai desempregado (Toshirô Mifune) chega a uma cidade à procura de um trabalho, só que esta se encontra dividida entre dois mercadores rivais. O samurai oferece os seus serviços para ambos, envolvendo-se em sangrentas batalhas e aproveitando-se totalmente da situação. Inspirou obras famosas, como Por um Punhado de Dólares, de Sérgio Leone, e Kill Bill, de Quentin Tarantino.

    Ran (1985)

    Ran 1985Japão, século XVI. Hidetora (Tatsuya Nakadai), o poderoso chefe do clã dos Ichimonjis, decide dividir seus bens entre os três filhos: Taro Takatora (Akira Terao), Jiro Masatora (Jinpachi Nezu) e Saburu Naotora (Daisuke Ryu). Com o primeiro fica a chefia do feudo, as terras e a cavalaria. Os outros dois ficam com alguns castelos, terras e o dever de ajudar e obedecer Taro. Saburu, prevendo as desgraças que viriam, se mostra contrário à decisão paterna. Expulso do feudo e acaba sendo acolhido por Nobuhiro Fujimaki (Hitoshi Ueki), de quem se torna genro. Hidetora vai ao seu antigo castelo, que agora é de Taro, e não é bem recebido. O mesmo acontece ao visitar Jiro e, isolado em seu ex-império, Hidetora se aproxima da insanidade.

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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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