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    Cinema

    O Quarto de Jack – 2015 (Resenha)

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda23 de janeiro de 2016
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    Emocionante. Lenny Abrahamson, o não tão conhecido diretor de Frank (2014) conseguiu muita exposição depois de seu último filme: O Quarto de Jack. Concorrendo aos prêmios de Melhor filme, Melhor atriz (Brie Larson), Melhor diretor e Melhor roteiro adaptado, o longa de Lenny é um dos grandes favoritos (inclusive o meu).

    Ao contrário de grandes produções como é o caso de Mad Max: Estrada da fúria e O Regresso, O Quarto de Jack aposta no seu maravilhoso roteiro e na história que consegue ser cativante do início ao fim. Eu, por exemplo, prefiro filmes com histórias bem contadas do que com explosões bem produzidas (é apenas uma opinião pessoal).

    O filme tem como título original “Room” e foi baseado na obra de Emma Donoghue. Ele fala sobre o amor incondicional ente o menino Jack (Jacob Tremblay) e sua mãe. O único lugar que Jack conhece é um quarto com uma pequena janela. É nesse lugar que ele nasceu e de onde nunca saiu. A criança já está com 5 anos e começa a questionar sua mãe sobre o motivo de viverem presos no quarto, até o dia em que ele tem a chance de desbravar aquilo que nunca conheceu, mas que pode mudar a sua vida.

    Não ficaria surpreso em ver Lenny Abrahamson levar a estatueta de Melhor Diretor, o modo como ele soube conduzir a narrativa é incrível, e consegue fazer com que nós fiquemos morrendo de raiva da Joy Newsome (Brie Larson) do início até a metade do filme, sem entender o motivo que faz ela deixar a criança ali, trancada sem nunca conhecer o lado de fora do quarto. Será que ela é superprotetora e não quer que Jack encontre os maus caminhos da vida? Mas sujeitar o seu filho a uma vida sem cuidados, sem prazeres, por quê?

    Até que conhecemos Old Nick (Sean Bridgers) e ficamos ainda mais chocados com a história que descobrimos. Apesar de um filme “parado” (no bom sentido) é um filme que mostra uma surpresa atrás da outra.

    O ponto alto do longa é, com certeza, a grande atuação de Jacob Tremblay e Brie Larson. Ambos conseguem passar o sentimento de mãe e filho emocionando quem assiste. Percebemos em Jacob um futuro incrível dentro do cinema e em Brie Larson uma grande subida na carreira, ela é quem merece o prêmio de Melhor Atriz no Oscar 2016 pois entrou na personagem com muita garra, além do fato de que não deve ser tão fácil fazer um papel desses ao lado de uma criança de 9 anos de idade.

    Na música Prelúdio, de Raul Seixas, o cantor diz que “Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade”. Após assistir O Quarto de Jack, você vai concordar com o roqueiro brasileiro. Emocionante.

    8.5 Ótimo

    Um filme que te mostra tudo o que é possível quando se existe amor e, principalmente, a força de um amor materno. Emocionante do início ao fim, direção incrível, roteiro maravilhoso.

    • IMDb 8.3
    • Roteiro 10
    • Elenco 10
    • Fotografia 8
    • Trilha sonora 6
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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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