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    Cinema

    10 filmes essenciais do Cinema Novo

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda21 de abril de 2020
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    O Cinema Novo foi o mais importante movimento cinematográfico da América do Sul e um marco histórico para o cinema nacional brasileiro. Com extrema influência do Neorrealismo Italiano e da Nouvelle Vague, os diretores dos anos 60 aqui no Brasil tinham uma ideia em comum: “uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”.

    Abaixo, te convido a assistir ao nosso vídeo sobre o movimento.

    Agora, com vocês, os 10 filmes essenciais do Cinema Novo.

    Cinco vezes Favela (1962) | Vários diretores

    Em 1962, foi lançado um filme seriado, dividido em 5 episódios e com título de Cinco Vezes Favela, cada episódio contava com uma persona diferente relacionada ao contexto das favelas. Por alguns críticos e historiadores, essa obra é considerada uma das pioneiras do movimento cinema novo aqui no Brasil.

    Barravento (1962) | Glauber Rocha

    Numa aldeia de pescadores de xeréu, cujos antepassados vieram da África como escravos, permanecem antigos cultos místicos ligados ao candomblé. Firmino é um antigo morador, que foi para Salvador na tentativa de escapar da pobreza. Ao retornar ele sente atração por Cota, ao mesmo tempo em que não consegue esquecer sua antiga paixão, Naína, que, por sua vez, gosta de Aruã. Firmino encomenda um despacho contra Aruã, que não é atingido. O alvo termina sendo a própria aldeia, que passa a ser impedida de pescar.

    Vidas Secas (1963) | Nelson Pereira dos Santos

    No paupérrimo Nordeste brasileiro, uma família vive sem esperanças no futuro por causa da seca e miséria que assolam suas vidas. Uma das grandes obras-primas do cinema brasileiro.

    Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964) | Glauber Rocha

    O cangaceiro Manuel e sua mulher Rosa são obrigados a viajar pelo sertão, após ele ter matado o patrão. Em sua jornada, eles acabam cruzando com um Deus negro, um diabo loiro e um temível homem. Esta é considerada a obra-prima de Glauber Rocha, um dos mais importantes cineastas brasileiros da história.

    Os Fuzis (1964) | Ruy Guerra

    Em uma região extremamente pobre no Nordeste do Brasil, um grupo de soldados tenta impedir que a população saqueie um depósito de alimentos.

    A Entrevista (1966) | Helena Solberg

    Um curta documentário da considerada única diretora do Cinema Novo: Helena Solberg. O filme retrata, diferentemente dos seus colegas, as expectativas de vida de garotas burguesas do Rio de Janeiro. Ressaltando, também, uma luta feminina por igualdade.

    Terra em Transe (1967) | Glauber Rocha

    Terra em Transe é um espetáculo poético, sobre o transe político pelo qual passam os países da América Latina. Considerado o mais importante e polêmico filme de Glauber Rocha e um dos precursores do Cinema Novo e do movimento tropicalista, Terra em Transe tornou-se um clássico do cinema moderno, tendo conquistado, entre outros, o Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cannes de 1967.

    O Bravo Guerreiro (1968) | Gustavo Dahl

    Miguel Horta, jovem deputado da oposição, decide mudar de partido para se infiltrar no governo por julgar que só dentro do poder é que poderia fazer alguma coisa pela causa pública. Um dia recebe em casa a visita de um cabo eleitoral dizendo que pelêgos estão tentando derrubar a diretoria do sindicato, tendo por motivo um projeto de lei de sua autoria. Apesar dos apelos de Clara, sua mulher, Miguel vai para o sindicato, onde os trabalhadores estão reunidos em assembleia geral.

    O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969) | Glauber Rocha

    Numa cidadezinha chamada Jardim das Piranhas aparece um cangaceiro que se apresenta como a reencarnação de Lampião. Seu nome é Coirana. Anos depois de ter matado Corisco, Antônio das Mortes (personagem de Deus e o Diabo na Terra do Sol) vai à cidade para ver o cangaceiro. É o encontro dos mitos, o início do duelo entre o dragão da maldade contra o santo guerreiro. Outros personagens vão povoar o mundo de Antônio das Mortes. Entre eles, um professor desiludido e sem esperanças; um coronel com delírios de grandeza, um delegado com ambições políticas; e uma linda mulher, Laura, vivendo uma trágica solidão.

    Macunaíma (1969) | Joaquim Pedro de Andrade

    Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum caráter. Ele nasceu na selva e de preto, virou branco. Depois de adulto, deixa o sertão em companhia dos irmãos. Macunaíma vive várias aventuras na cidade, conhecendo e amando guerrilheiras e prostitutas, enfrentando vilões milionários, policiais, personagens de todos os tipos.

    Quantos da lista você já assistiu? E o que você acha do Cinema Novo? Comente.

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    Lucas Pilatti Miranda
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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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