O filme brasileiro dirigido pelo pernambucano Kleber Mendonça Filho teve sua exibição no Festival de Cannes 2016 e foi aclamado pela platéia. O título da matéria não é uma hipérbole, o longa realmente arrancou 10 minutos de aplausos dos espectadores que assistiram a obra.
Chega a ser emocionante ver a expressão na cara dos envolvidos. A protogonista Sônia Braga, cujo desempenho conquistou o público e a crítica de Cannes, é cumprimentada diversas vezes durante esse tempo.
No filme, Clara (Sônia Braga), 65 anos de idade, é uma escritora e crítica de música aposentada. Ela é viúva, mãe de três filhos adultos e moradora de um apartamento repleto de livros e discos em um edifício chamado Aquarius. Clara tem também o dom de viajar no tempo, um super poder que poucas pessoas no mundo são capazes de desenvolver.
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“Clara tem também o dom de viajar no tempo, um super poder que poucas pessoas no mundo são capazes de desenvolver.” Eu li sobre isso em todas as sinopses antes do filme ser visto em Cannes, depois essas informações desapareceram. O filme ainda detém dessa “ficção”?