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    Cinema

    A comédia muda e os principais filmes

    Lucas Pilatti MirandaPor Lucas Pilatti Miranda17 de janeiro de 2019
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    Quem é que não gosta de dar risadas? As vezes, elas são os melhores remédios. A comédia muda no cinema foi um dos primeiros e mais populares gêneros da sétima arte e, até hoje, é lembrada por seus grandes ícones Charlie Chaplin e Buster Keaton e suas gags icônicas.

    As gags, resumidamente, nada mais são do que ações visuais engraçadas que não necessariamente precisam de sons. Atualmente, é difícil imaginar comédia sem som e falas, por esse motivo, os astros da comédia muda são tão cultuados. Afinal, eles transformaram o cinema em algo ainda mais divertido e cômico para toda a família e sem dizer uma palavra.

    Harold Langdon em uma das cenas mais cômicas do cinema mudo, no filme “O Homem-Mosca”.

    A “era de ouro” da comédia muda é fortemente baseada nos já citados Chaplin e Keaton, entretanto, esse gênero vai muito além. Eles acabaram ofuscando outros grandes astros, como Harold Lloyd, Roscoe Arbuckle, Harry Langdon, Raymond Griffith, André Deed, Max Linder e, claro, Mack Sennett.

    Este último, também conhecido como The King of Comedy (O Rei da Comédia), foi o grande responsável pela popularização do gênero e de grande parte dos comediantes citados acima. Em 1912, Mack Sennett fundou os estúdios Keystone em Los Angeles, na Califórnia, o primeiro e principal estúdio que se dedicou em produzir comédias mudas em escala industrial.

    Keystone Studios
    Keystone Studios

    Como a produção era muito grande e os filmes eram feitos em poucos dias, eles variavam muito em termos de qualidade, mas no geral eram cenas curtas e loucas de perseguição cheias de acrobacias e atores com visuais engraçados.

    Os primeiros grandes astros da comédia de Hollywood, Mack Swain, Ford Sterling, Roscoe Asbuckle, Harry Langdon e Charlie Chaplin foram lançados pelos estúdios Keystone, mas nem todos se adaptaram para ter um sucesso contínuo.

    Chaplin, sem dúvidas, foi e é o mais popular, mas não apenas por ser engraçado e cativante, mas sim por saber se ajustar e criar seu próprio estilo. Ele foi além da comédia pastelão dos estúdios que trabalhou e se tornou o maior astro da época, ganhando invejosos 1250 dólares por semana, algo surpreendente para a época.

    Com o sucesso obtido, Chaplin conseguiu ter controle sobre o seu material e aos poucos foi se afastando cada vez mais do Keystone, criando o seu alter ego cômico tão amado e respeitado, o vagabundo maltrapilho de ótimo coração, bengala e chapéu.

    Dirigido e estrelado por ele mesmo, “Em Busca do Ouro”, de 1925, foi um dos filmes com maior bilheteria da comédia muda. A obra explora um tema muito utilizado pelo astro: o efeito da pobreza, algo que lembrava sua infância e origem humildes.

    Cena inesquecível da dança dos pães em “Em Busca do Ouro” (1925).

    Buster Keaton tinha um estilo diferente de Chaplin, mas não menos icônico. Foi acrobata e ator mirim do Vaudeville, uma mistura de teatro e circo que ficou muito popular nos Estados Unidos no início dos anos 1880 ao início dos anos 1930. Sua graça partia de seu rosto inexpressivo e piruetas atléticas que se misturavam e resultavam em cenas inesquecíveis.

    A chegada do som mudou drasticamente a carreira de muitos atores dessa época. Chaplin se adaptou e seguiu adiante com “Tempos Modernos” (1936), por exemplo. Buster Keaton, Harold Lloyd e Harry Langdon tiveram dificuldades e foram perdendo suas energias.

    Clique aqui e conheça quais são os 10 principais filmes da comédia muda na nossa opinião.

    Referência Bibliográfica: Livro Tudo Sobre Cinema, de Philip Kemp, lançado no Brasil pela editora Sextante.

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    Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.

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