Para muitas pessoas pode passar despercebido, mas o uso de músicas clássicas no cinema não é tão incomum. Alguns podem pensar que é uma trilha sonora composta para o próprio filme (como é o caso de Star Wars), mas em diversos outros longa-metragens, essa trilha instrumental foi realizada há muito tempo atrás.
Os exemplos são inúmeros, mas nós separamos alguns que chamam bastante a atenção tanto pela estética sonora, quanto pela escolha certa das músicas. Temos Stanley Kubrick e Richard Strauss em 2001: Uma Odisseia no Espaço, Woody Allen e George Gershwin em Manhattan, David Fincher e Bach em Se7en e por aí vai. Confira a lista você mesmo:
Fantasia (1940) | Norman Ferguson
Desencanto (1945) | David Lean
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) | Stanley Kubrick
Morte em Veneza (1971) | Luchino Visconti
Laranja Mecânica (1971) | Stanley Kubrick
Manhattan (1979) | Woody Allen
Apocalypse Now (1979) | Francis Ford Coppola
Touro Indomável (1980) | Martin Scorsese
Amadeus (1984) | Milos Forman
Platoon (1986) | Oliver Stone
A Insustentável Leveza do Ser (1988) | Philip Kaufman
O Silêncio dos Inocentes (1991) | Jonathan Demme
Um Sonho de Liberdade (1994) | Frank Darabont
Seven: Os Sete Crimes Capitais (1995) | David Fincher
Criador do Canto dos Clássicos, fascinado por música, cinema e uma boa cerveja. "A vida passa rápido demais, se você não parar e olhar para ela de vez em quando, pode acabar perdendo." - Ferris Bueller's Day Off.
1 comentário
A trilha de ‘O Iluminado’ do Kubrick é de muita música de concerto do século XX