Fantasma (1922) | F.W. Murnau
Lorenz Lubota, um escritor de origem humilde, se apaixona obsessivamente pela mulher que estava na carruagem que o atropelou: Verônica, uma mulher inacessível por pertencer a uma das famílias mais ricas da cidade. Lorenz encontra sua sósia, Melitta, que trabalha num cabaré decadente. A virginal Verônica e a cruel Melitta são os dois lados da “femme fatale”, uma representando o ideal romântico e outra o materialismo imundo. Esta espiral descendente irá lhe trazer consequências terríveis.
Nosferatu (1922) | F.W. Murnau
Nosferatu é uma espécie de adaptação não-autorizada do romance Drácula, de Bram Stoker. Todos os principais elementos e estrutura linear da história foram mantidos, mas aqui Drácula chama-se Orlok. O filme é possivelmente o principal representante do movimento cinematográfico conhecido como Expressionismo Alemão, e influencia inúmeros diretores até os dias atuais, com seu jogo de luz e sombra.
4 Comentários
Caligari, M, Nosferatu e Metropolis (Ou ao menos uma das versões) foram os que eu vi e posso dizer que esse é um dos mais belos e mais influenciadores estilos cinematográficos… (Vê-se como os melhores filmes de Tim Burton são justamente os que carregam essas marcas) Sei que não são, em essência, filmes expressionistas alemães, porém outros que admiro são A Carruagem Fantasma (Que influenciou uma das cenas mais icônicas do cinema no Iluminado) E o Fantasma da Ópera… Incrível pensar como algum dos maiores filmes de terror venham de uma época tão simples.
Uma pequena correção. Van Gogh era pós-impressionista, não Expressionista como foi citado. Vamos dar uma pesquisadinha antes? Vamos…
Cara, é verdade, enquanto escrevia não me dei conta e confundi ele com Edvard Munch, mas já está corrigido, obrigado e volte sempre (:
Faltou O Estudante de Praga, mas a lista tá fodastica!