Trainspotting – Sem Limites (1996) | Danny Boyle
Em Edimburgo, na Escócia, vive Renton (Ewan McGregor), um jovem usuário de heroína que leva uma vida despreocupada, dividindo-se entre seu romance com a estudante colegial Diane (Kelly Macdonald) e os encontros com seus quatro amigos viciados: Sick Boy, (Jonny Lee Miller), um imoral desenhista de HQs fanático por Sean Connery; Tommy (Kevin McKidd), um atleta responsável; Spud (Ewen Bremner), um bobalhão de bom coração e Begbie (Robert Carlyle), um violento sociopata.
A Outra História Americana (1998) | Tony Kaye
Derek (Edward Norton) busca vazão para suas agruras tornando-se líder de uma gangue de racistas. A violência o leva a um assassinato, e ele é condenado pelo crime. Três anos mais tarde, ele sai da prisão e tem que convencer seu irmão (Edward Furlong), que está prestes a assumir a liderança do grupo, a não trilhar o mesmo caminho.
Beleza Americana (1999) | Sam Mendes
Lester Burham (Kevin Spacey) não aguenta mais o emprego e se sente impotente perante sua vida. Casado com Carolyn (Annette Bening) e pai da “aborrecente” Jane (Tora Birch), o melhor momento de seu dia é quando se masturba no chuveiro. Até que conhece Angela Hayes (Mena Suvari), amiga de Jane. Encantado com sua beleza e disposto a dar a volta por cima, Lester pede demissão e começa a reconstruir sua vida, com a ajuda de seu vizinho Ricky (Wes Bentley).
Magnólia (1999) | Paul Thomas Anderson
Big Earl Partridge (Jason Robards) é um produtor de TV à beira da morte que deseja reencontrar o filho. Phill (Phillip Seymour Hoffman) é seu dedicado enfermeiro e Linda (Juliane Moore), sua jovem esposa. Frank (Tom Cruise), um célebre guru machista, é o filho que Big Earl procura. Jimmy Gator (Philip Baker Hall) é o apresentador de um famoso programa de TV que também está com câncer e procurando se entender com a filha Cláudia (Melora Walters), cocainomaníaca. Stanley (Jeremy Blackman) é um garoto-prodígio manipulado pelo pai oportunista. O ponto comum entre essa gente? Todos vivem num bairro de Los Angeles cortado por uma rua chamada Magnólia. Mas, antes que este círculo de personagens se feche, o espectador ainda terá muitas surpresas…
Réquiem Para um Sonho (2000) | Darren Aronofsky
Uma visão frenética, perturbada e única sobre pessoas que vivem em desespero e ao mesmo tempo cheio de sonhos. Harry Goldfarb (Jared Leto) e Marion Silver (Jennifer Connelly) formam um casal apaixonado, que tem como sonho montar um pequeno negócio e viverem felizes para sempre. Porém, ambos são viciados em heroína, o que faz com que repetidamente Harry penhore a televisão de sua mãe (Ellen Burstyn), para conseguir dinheiro. Já Sara, mãe de Harry, viciada em assistir programas de TV. Até que um dia recebe um convite para participar do seu show favorito, o “Tappy Tibbons Show”, o qual é transmitido para todo o país. Para poder vestir seu vestido predileto, Sara começa a tomar pílulas de emagrecimento, receitadas por seu médico. Só que, aos poucos, Sara começa a tomar cada vez mais pílulas até se tornar uma viciada neste medicamento.
8 Comentários
Não me lembro dos nomes, mas assisti a bastante filmes europeus que contêm esse lado melancólico. Reclamo bastante da pouca presença de filmes europeus e orientais nestas suas resenhas. E falando em oriente, só do Kurosawa achei dois que são melancólicos: “Ikiru” e “Sonhos”.
Bem dito, vale lembrar também o filme mais melancólico de todos, o japonês, O Filho único, de Ozu. 😀
Pode fazer um lista com os filmes que faltam aqui, principalmente europeus ? Se não não for pedir muito!
Reine sobre mim.
N entendi ele ter ficado fora da lista
Poxa, como não colocou Reine sobre mim?
aquilo que é filme triste ;-;
De olhos bem fechados? Lolita?
Claramente ta faltando “Ela” do Spike Jonze